Além de não usar agrotóxicos (o controle de pragas é feito de forma ecológica), a agroecologia respeita os processos da natureza e não provoca danos à água, ao solo e aos animais. Ela também leva a sério as relações de trabalho no campo, de forma que agricultoras e agricultores sejam remunerados de forma justa.
A agroecologia tem ainda outros princípios valiosos, como o incentivo à biodiversidade e a soberania alimentar, ou seja, o direito que os povos têm de decidir sobre o que irão plantar e comercializar, levando em consideração hábitos e cultura locais.
Se nossos governantes têm feito escolhas erradas sobre a alimentação da população brasileira, é fundamental que a gente cobre deles políticas públicas que incentivem a produção e o consumo de alimentos de qualidade, sem veneno, a preços justos e que promovam hábitos alimentares mais saudáveis.
Queremos que a agroecologia seja o novo normal!